Procon questiona companhias aéreas por cobrança da bagagem de mão
Outra preocupação é com a segurança de voo, pois há dúvidas se a restrição do uso dos compartimentos superiores poderia levar a um acúmulo de itens sob os assentos

O Procon de São Paulo solicitou explicações das companhias aéreas sobre uma nova modalidade tarifária que limita passageiros a levarem apenas um item pessoal sem cobrança extra, excluindo a bagagem de mão.
O Procon quer entender a nova estrutura tarifária que está sendo aplicada por algumas empresas e se ela não fere o Código de Defesa do Consumidor.
Companhias aéreas, como Gol e LATAM, têm introduzido um modelo que restringe os passageiros a levarem apenas um item pessoal, sem custo adicional, excluindo a possibilidade de bagagem de mão.
Outro ponto levantado pelo Procon é a segurança de voo, alegando haver dúvidas se a restrição do uso dos compartimentos superiores poderia levar a um acúmulo de itens sob os assentos que, por sua vez, dificulta o esvaziamento da aeronave em situações de emergência.
Há também a solicitação de informações sobre a realização de estudos quanto aos riscos à saúde dos passageiros, devido à impossibilidade de esticar as pernas quando há volumes acomodados à frente.
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