Cirurgia Plástica é sinônimo de recuperação da autoestima após câncer de mama
Após o sofrimento da mulher com o câncer e com a retirada da mama, em alguns casos, ainda há uma mulher que deseja se sentir…
Após o sofrimento da mulher com o câncer e com a retirada da mama, em alguns casos, ainda há uma mulher que deseja se sentir feminina, mas graças à ciência e à medicina, há a possibilidade de fazer a cirurgia de reconstrução mamária, total ou parcialmente. A indicação deve passar por um cirurgião plástico com enfoque nesse tipo de procedimento.
No mundo atual, o câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres e no Brasil é a principal causa de morte por câncer entre o gênero feminino. Em outubro, chamamos a atenção para a campanha de conscientização e prevenção dessa doença, por isso, é indicado que mulheres com mais de 40 anos façam a mamografia para rastreamento de nódulos.
A Cirurgiã Plástica Dra. Luciana Takaki, de São José dos Campos, é especialista em reconstrução mamária pós-mastectomia. Seu trabalho é mais do que promover estética, é levar autoestima à mulheres extremamente fragilizadas com o tratamento de câncer e mais ainda com a retirada das mamas.
“É comum falarmos sobre a prevenção, mas como Cirurgiã Plástica, é meu dever mostrar que após o tratamento as mulheres ainda podem se sentir femininas com a reconstrução das mamas. As pacientes que tiveram câncer de mama e tiveram os seios retirados devido ao tratamento podem fazer a cirurgia reparadora, desde que seja feita por um profissional e que tenha acompanhamento médico”
comentou Dra. Luciana Takaki.
Durante a retirada da mama, se tiver uma equipe técnica capacitada, ambiente preparado e condições adequadas do quadro clínico, pode ser realizada em conjunto a reparação mamária.
Em 2018, menos de 10% das pacientes brasileiras mastectomizadas tiveram acesso à reconstrução mamária, isso devido à falta de profissionais capacitados no SUS. Para mulheres em tratamento de câncer, a cirurgia de reconstrução mamária pode ser coberta pelo plano de saúde, pois acredita-se que é essencial para a qualidade de vida da paciente.
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