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Setembro em Flor: Campanha alerta para baixa cobertura vacinal contra o HPV no Brasil

Mais de 32 mil novos casos por ano reforçam a importância da vacina contra o HPV, dos exames preventivos e do diagnóstico precoce

Por Portal Aqui Vale
Foto: Reprodução

O mês de setembro é marcado pela campanha Setembro em Flor, uma iniciativa do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA) que busca conscientizar a população sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce dos cânceres ginecológicos, que acometem o colo do útero, endométrio, ovário, vagina e vulva.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), estão previstos 704 mil novos casos de câncer por ano no Brasil, no triênio 2023-2025. Desses, mais de 32 mil correspondem a tumores ginecológicos, o que representa 13,2% de todos os casos de câncer diagnosticados em mulheres brasileiras, excluindo o câncer de pele não melanoma.

Embora seja um dos tipos de câncer mais incidentes entre mulheres, a boa notícia é que os tumores ginecológicos têm grandes chances de sucesso no tratamento quando detectados precocemente.

A campanha enfatiza quatro pontos principais:

  • Vacinação contra o HPV: previne grande parte dos casos de câncer do colo do útero e outros tipos relacionados. No SUS, a vacina quadrivalente é indicada para jovens de 9 a 14 anos (até 19 anos para quem não foi vacinado). Na Amo Vacinas, a vacina nonavalente protege contra 9 tipos de HPV e pode ser aplicada entre 9 e 45 anos, oferecendo maior cobertura.
  • Exames de rotina: consultas ginecológicas regulares e a realização do Papanicolau são fundamentais para a detecção precoce.
  • Atenção aos sintomas. Muitas mulheres não sabem o que observar. Podemos incluir: sangramento fora do período menstrual, dor pélvica persistente, corrimento com odor forte, entre outros sinais de alerta.
  • Informação e apoio: compartilhar materiais educativos e incentivar outras mulheres a se cuidarem fortalece a rede de prevenção.

Vacina do HPV: prevenção que salva

Um dos grandes aliados na prevenção é a vacina contra o HPV, vírus responsável por grande parte dos casos de câncer do colo do útero. O imunizante está disponível gratuitamente pelo SUS para meninas e meninos de 9 a 14 anos, mas também pode ser aplicado em outras faixas etárias mediante recomendação médica.

Vacinar o máximo de pessoas é essencial, tanto pelo Programa Nacional de Imunizações (SUS) quanto pelo mercado privado de vacinas, mas existem diferenças importantes entre os dois modelos.

  • Pelo SUS: a vacinação segue um calendário pensado para a proteção coletiva, oferecendo imunização eficiente para grupos específicos, com foco em saúde pública. A vacina contém partes completas do vírus e é segura e eficaz.
  • Na Amo Vacinas: a vacinação segue a orientação da Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim), priorizando a proteção individual. As vacinas possuem formulação acelular, menos conservantes e doses reduzidas, resultando em menor frequência de efeitos adversos. Além disso, alguns imunizantes privados protegem contra subtipos que não são contemplados pelo SUS.

Na Amo Vacinas, você encontra imunizantes modernos, seguros e prontos para aplicação, numa estrutura acolhedora com equipe treinada e dispositivos que reduzem a dor.

Apesar da eficácia, a cobertura vacinal contra o HPV ainda é baixa no Brasil, o que reforça o papel da conscientização. Levar filhos e filhas para vacinar é um ato de proteção individual e coletiva.

Como destaca Monica Toraiwa, sócia-proprietária da Amo Vacinas de São José dos Campos:

“Além dos exames preventivos, a vacinação contra o HPV é uma das formas mais eficazes de evitar diversos tipos de câncer. A vacina disponível na rede particular protege contra até nove tipos da doença, incluindo o câncer de colo de útero. Quanto mais cedo a imunização acontece, maior é a proteção, sendo indicada para pessoas dos 9 aos 45 anos. Cuidar da saúde é um ato de amor por nós mesmos e por quem está ao nosso redor. Neste mês, reforçamos a importância da prevenção para que menos pessoas façam parte das estatísticas que crescem em nosso país.”

Sobre o EVA

O Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA) foi criado em 2010 pela Drª Angélica Nogueira Rodrigues, dentro do Instituto Nacional de Câncer (INCA), no Rio de Janeiro. Em 2013, durante o Congresso da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), o grupo foi nacionalizado e recebeu o nome EVA, sugerido pela Drª Andréa Paiva Gadelha Guimarães. Hoje, atua em todo o país promovendo informação, pesquisa e acolhimento na luta contra os cânceres ginecológicos.

Sobre a Amo Vacinas

Eleita a melhor clínica de vacinação de SJC pelo prêmio Melhores do Ano 2022/2023, a Amo Vacinas tem como propósito promover saúde e prevenir doenças com qualidade, informação e cuidado.

Além das salas de vacinação, a clínica oferece ambientes lúdicos e acolhedores, pensados especialmente para transformar a experiência de vacinar em um momento tranquilo e sem traumas, tanto para crianças quanto para adultos.

Com uma equipe treinada, estrutura moderna e vacinas de alta tecnologia, a Amo Vacinas alia amor, segurança e confiança para proteger você e quem você ama.

Portal Aqui Vale

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