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São José com nota baixa em gestão fiscal no TCE. Veja critérios para avaliação

Tribunal de Contas do Estado de São Paulo deu segunda pior nota para São José dos Campos

Por Portal Aqui Vale
Foto: Reprodução

O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) avaliou a gestão fiscal de São José dos Campos com a nota C+, a segunda pior no ranking do Índice de Efetividade da Gestão Municipal (IEG-M) em 2023. Por isso, o Aqui Vale preparou uma matéria com os critérios avaliados nesse tema.

O Índice de Gestão Fiscal permite ordenar os municípios quanto à política fiscal estabelecida e executada (direta ou indiretamente), habilitando o usuário da informação a entender, de maneira ampla, o comportamento das decisões tomadas pelos responsáveis na administração municipal no que diz respeito à parte fiscal.

Nesse caso, o TCE analisa a execução financeira e orçamentária, a manutenção dos limites legais estabelecidos, as decisões em relação à aplicação de recursos vinculados e a transparência da administração municipal. Além de como o endividamento, planejamento e metas são conduzidos segundo uma gestão adequada, a fim de não comprometer as receitas futuras e a prestação de serviços públicos à população local.

Os indicadores:

  • Análise da Receita (execução orçamentária);
  • Análise da Despesa (execução orçamentária);
  • Análise da Execução Orçamentária;
  • Análise do Esforço para Pagamento de Restos a Pagar;
  • Análise do Nível de Cancelamento de Restos a Pagar;
  • Despesas com Pessoal – Poder Executivo;
  • Despesa com Pessoal – Poder Legislativo;
  • Apuração do (superávit/déficit);
  • Apuração da (aumento/redução);
  • Resultado Dívida Financeiro Fundada;
  • Apuração dos Pagamentos dos Precatórios;
  • Repasse de Duodécimos às Câmaras;
  • Pontualidade na Prestação de Contas;
  • Dívida Ativa: Percentual de Recebimento;
  • Dívida Ativa: Percentual de Cancelamento;
  • Alertas do Sistema AUDESP;
  • Balancetes Rejeitados;
  • Resultado Primário (Operacional);
  • Índice de Liquidez Imediata;
  • Limites de Endividamento: Regra de Ouro;
  • Percentual da taxa de investimento estabelecida no Planejamento inicial e a executada.

A partir da análise desses indicadores, o TCE dá uma nota que pode variar entre A (altamente efetiva), B+ (muito efetiva), B (efetiva), C+ (em fase de adequação) e C (baixo nível de adequação).

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