Rede social e mercado de trabalho
Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), apenas de janeiro a julho de 2022, foram quase 1 milhão de novas empresas abertas…
Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), apenas de janeiro a julho de 2022, foram quase 1 milhão de novas empresas abertas e mais de 1,5 milhão de colocações formais. Mas é claro que mesmo diante dos dados o desemprego continua elevado.
Você sabia que hoje as grandes empresas de recrutamento e seleção de pessoas utilizam a percepção das marcas pessoais nas redes sociais para contratação nas empresas?
E isso acontece por três motivos: o primeiro, em função de sua praticidade e para baratear os custos dos processos de recrutamento e seleção, com entrevistas, e testes.
O segundo é a praticidade no retorno. Hoje, o direct do Instagram é o novo WhatsApp e possivelmente você falará com alguém de forma mais intimista e rápida do que no whats. E as ligações? Quase ninguém faz ligações atualmente.
O terceiro e mais importante ponto é que através das redes sociais é que se pode fazer uma análise mais profunda e comportamental das pessoas. Sim, a rede social é usada como métrica para análise do candidato, se ele se encaixa ou não no perfil determinado.
As pessoas que trabalham em empresas, ONGS, na área pública ou empresarial também devem ficar atentos a isso. Seja no mundo corporativo, empresarial, ou no campo dos relacionamentos, as redes sociais hoje são vistas como um cartão de visitas, uma espécie de currículo: nas mídias sociais você encontra uma nova parceria de trabalho, uma oportunidade de alavancar as vendas da sua empresa. Até casamentos a gente vê por aqui, assim como o meu.
A pergunta é: será que hoje a sua rede social comunica quem de fato você é?
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