A Polícia Federal descobriu que o segurança presidencial, tenente Coronel André Luis Cruz Correia, estava no grupo de WhatsApp que defendia golpe de Estado e ameaçava o ministro do STF Alexandre de Moraes.
A informação, descoberta após perícia no celular de Cid, foi levada ao Palácio do Planalto, que demitiu Correia.
O segurança trabalhava diretamente com o presidente Lula (PT) e inclusive acompanhou o chefe do executivo em viagem à Bélgica.
A Polícia Federal avaliou que um segurança que trabalha diretamente com a proteção da vida do presidente da República compor um grupo que defendia um golpe de Estado é “preocupante e grave”.
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