Marido transforma carro em conversível da Barbie e realiza sonho da esposa

Buscando surpreender a esposa no aniversário, o mecânico Emerson Santos, de 38 anos, presenteou a esposa com uma reforma automotiva, ele transformou um Peugeot 206 em uma réplica do Cabriolet. O veículo foi pintado na cor rosa perolado e agora é chamado de “Conversível da Barbie” por Ananda Pontes, 28.

O casal mora em Caraguatatuba, Emerson trabalha em uma oficina de estética automotiva e disse que o sonho da esposa em ter um carro rosa era um pedido antigo.

Desde que começamos a namorar ela me pedia um carro rosa, falava que era o sonho dela, mas passaram anos e não consegui realizar esse sonho. Ela tinha um Peugeot 206, duas portas, bem velhinho, que compramos por R$ 3 mil. Pensei, além de pintar de rosa, porque não transformar em um conversível? Ela achou loucura, mas entrou na onda

contou Emerson em entrevista ao G1

O veículo passou por reformas durante seis meses. Ele removeu o teto do Peugeot e adaptou o carro para se tornar um conversível. O marido utilizou equipamento de sucata, ripas de madeira e restos de ferro para realizar algumas mudanças.

Tudo foi feito na garagem do fundo de casa. Não sou profissional, então fui tirando dúvidas em vídeos que via na internet. Eu ia todo dia no ferro velho em busca de sucata. Coloquei bastante ferro para deixar o porta-malas firme

A esposa ficou responsável pela customização dos bancos e capas para proteger o veículo. “Foi um sofrimento, bem difícil fazer o carro. Colocamos até uma foto de um cabriolet original do lado, para gente se inspirar e não desistir. Eu tive que fazer os bancos e a capa, não sabia costurar muito bem, mas fui na fé, desmanchando, tirando dúvida com a sogra e tudo deu certo!”

A reforma do carro foi finalizada em março deste ano, justamente no mês que Ananda completa aniversário.

O marido contou que a mulher é apaixonada pela cor rosa. “Nossa filhinha, ela só veste de rosa. Agora o pessoal só chama ela de Barbie, a Barbie de Caraguatatuba”.

Ananda contou que já recebeu proposta de R$ 50 mil pelo carro, mas o carro se tornou parte da história da família. “Não dá pra rifar, vender, nem nada, na hora do vamos ver, o coração aperta. Era um sonho de infância”.

Por não ser regularizado em lei, o carro não faz viagens e o veículo é usado apenas para andar no bairro e para fotos.

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