No dia 23 de abril é celebrado o Dia Mundial do Livro. A data foi escolhida durante a 28ª Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), em 1995.
Além de incentivar a leitura e o conhecimento, o Dia Mundial do Livro homenageia autores e seus direitos legais.
A data não foi escolhida por acaso, pois é o mesmo dia em que William Shakespeare, Miguel de Cervantes e Inca Garcilaso de La Vega faleceram.
Em São José dos Campos, a Biblioteca Municipal Cassiano Ricardo abriga uma edição de 1845 do livro “Mãe”, de José de Alencar. É o livro mais antigo que a biblioteca tem em seu acervo. É possível encontrar outras obras em edições antigas como por exemplo: a edição de 1936 de Homenagem A Manuel Bandeira e Poesias Completas de Cassiano Ricardo de 1957.
Confira 10 frases de obras marcantes da literatura nacional e internacional:
- “Não tenhamos pressa, mas não percamos tempo.” José Saramago, O Evangelho Segundo Jesus Cristo
- “Não basta que as frases sejam boas, seria preciso que o que delas se fizesse também fosse bom.” Aldous Huxley, Admirável Mundo Novo
- “Respirei fundo e escutei o velho e orgulhoso som do meu coração. Eu sou, eu sou, eu sou.” Sylvia Plath, Redoma de Vidro
- “Adultos seguem caminhos. Crianças exploram.” Neil Gaiman, O Oceano no fim do caminho
- “Sem fé, não temos esperança, e sem esperança não temos propriamente vida.” Fernando Pessoa, Livro do Desassossego
- “Um leitor vive mil vidas antes de morrer. O homem que nunca lê vive apenas uma.” George R. R. Martin, A dança dos dragões: As Crônicas de Gelo e Fogo
- “Quando se ama não é preciso entender o que se passa lá fora, pois tudo passa a acontecer dentro de nós.” Clarice Lispector, A Hora da Estrela
- “Mesmo não sabendo que era amor, sentiam que era bom”. Jorge Amado, Capitães da Areia
- “Se o ar não se movimenta, não tem vento; se a gente não se movimenta, não tem vida.” Itamar Vieira Junior, Torto arado.
- “Eu não me lembro de ter sido criança um dia apenas. Desde que me conheço sou assim: nunca tive começo nem fim.” Cassiano Ricardi, poema ‘O Carão’, Martim Cererê