Dia Internacional da Mulher ainda promove muitas reflexões sobre a equidade feminina no mercado de trabalho
Comemorado em 8 de março, o Dia Internacional da Mulher ainda promove muitas reflexões sobre a equidade feminina no mercado de trabalho. Na Arcos Dorados,…
Comemorado em 8 de março, o Dia Internacional da Mulher ainda promove muitas reflexões sobre a equidade feminina no mercado de trabalho. Na Arcos Dorados, franquia que opera a rede McDonald’s em 20 países da América Latina e Caribe, a valorização das mulheres e o fomento à sua ascensão profissional é uma pauta prioritária trabalhada pela companhia na gestão e desenvolvimento de pessoas.
Desde a criação do Somos, Comitê de Diversidade & Inclusão, a Arcos Dorados tem conquistado um aumento gradativo no número de promoções de mulheres a cada ano. Para atuar diretamente no eixo de Equidade de Gênero, uma das frentes do comitê, a companhia conta com a atuação da Rede de Mulheres, grupo que promove práticas de equidade diante as
oportunidades, ações afirmativas e busca dar visibilidade aos seus talentos dentro da empresa. Com 60% do seu quadro de colaboradores no Brasil composto por mulheres, somente em 2022, de todas as promoções realizadas pela companhia, 63% foram conquistadas por elas. Já no eixo racial, as mulheres negras representam 61% do quadro feminino da Arcos Dorados, sendo que elas representaram 40% das promoções realizadas no último ano. Resultados como esses refletem o compromisso da empresa em promover não só a equidade de gênero, como também a pauta racial em seu ambiente de trabalho.
Além disso, a companhia tem sua liderança majoritariamente feminina (51%), considerando escritório e restaurantes, na contramão do mercado em que as mulheres líderes são 38%. Exemplo disto é a história de Ana Cláudia Matos Vieira Nobrega, que atualmente exerce o cargo de liderança como Gerente de Unidade de Negócios do McDonald’s em Cuiabá.
No restaurante há 16 anos, Ana entrou na rede como primeiro emprego, abraçou o propósito da empresa e se desenvolveu como pessoa e profissional, conquistando até mesmo o antigo sonho de se tornar advogada. “Ser mulher é um ato de gratidão! Porque não é simplesmente ser a mulher, mas é ser mãe, ser pai, ser dona de casa, ser a mulher que trabalha, ser a mulher de negócios, ser a que sustenta a casa, ser a que constrói uma história”, conta Ana. “Tenho muito orgulho de ser a
mulher que me tornei, batalhadora, guerreira, que não desiste, que constrói tudo novamente, do zero. De olhar para mim e poder afirmar que sou verdadeiramente uma mulher, assim como muitas outras brasileiras, que vão à batalha diariamente, sem medir esforços, nem
deixar angústia, tristeza ou aflição tomarem conta. Que coloca o sorriso no rosto e vai à luta”, completa.
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