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Brasil tem 2.811 Rihanas, 168 Hitlers e 241 Bolsonaros, segundo IBGE

Um levantamento divulgado nesta semana do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou dados curiosos — e em alguns casos polêmicos — sobre os nomes registrados no país. De acordo com a segunda edição do estudo sobre os nomes mais frequentes no Brasil, atualizada com dados do Censo Demográfico 2022, há atualmente 168 pessoas chamadas Hitler no território nacional.

Segunda o levamento, há também 2.811 Rihannas, 393 Shakiras e 36 Madonnas registrados no país. No futebol, a paixão nacional reflete-se até nas certidões de nascimento: o Brasil tem 128 Maradonas, 75 Pelés, 363 Messis e impressionantes 2.443 Neymars.
Entre os nomes ligados à política, o IBGE identificou 2.452 pessoas com o sobrenome Lula e 241 com o sobrenome Bolsonaro.

A pesquisa, divulgada nesta terça-feira (04), é a segunda edição do levantamento de nomes do IBGE — a primeira foi publicada em 2016, com base no Censo 2010. Segundo o instituto, o estudo ajuda a compreender aspectos culturais, sociais e históricos que influenciam a escolha de nomes no Brasil.

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