Com a chegada do frio, cresce número de casos de resfriado: veja como se cuidar e buscar ajuda médica

Com a queda nas temperaturas, é comum o aumento de casos de resfriado e gripe em todo o país. Apesar de serem doenças comuns no outono e inverno, muitas pessoas ainda não sabem exatamente como se prevenir ou o que fazer quando os primeiros sintomas aparecem.

O resfriado é causado por vírus, como o rinovírus, e costuma ser mais leve do que a gripe, que geralmente é provocada pelo vírus influenza. Os dois problemas têm sintomas parecidos, como dor de garganta, coriza, espirros, tosse, mal-estar e, às vezes, febre. No entanto, enquanto o resfriado costuma durar de dois a sete dias, a gripe pode ter sintomas mais intensos e prolongados, exigindo maior atenção.

Segundo especialistas, é essencial identificar os sinais logo no início e evitar a automedicação. Tomar remédios por conta própria pode mascarar sintomas e até piorar o quadro.

Além disso, entender as fases da gripe e do resfriado ajuda no cuidado adequado. Nos primeiros dias, o vírus está mais ativo e o corpo inicia a resposta imunológica, o que costuma causar febre, dores no corpo e mal-estar. Depois disso, vêm os sintomas respiratórios, como tosse e coriza. O repouso, a boa hidratação e uma alimentação equilibrada são fundamentais para a recuperação.

Manter as vacinas em dia, lavar as mãos com frequência e evitar locais fechados e aglomerados também são medidas importantes para se proteger durante os meses mais frios.

Em São José dos Campos, o CIPES (Centro Internacional de Pesquisa Clínica), localizado no Vale Sul Shopping, oferece apoio especializado e está conduzindo um estudo sobre gripes e resfriados. Nele, o participante recebe, sem custos, consultas médicas, teste de Covid-19 e medicação. No entanto, é necessário que o paciente se apresente nas primeiras 48 horas após o aparecimento dos sintomas. Basta entrar em contato com o CIPES pelo WhatsApp (12) 99726-2171 para obter todas as informações necessárias.

O mais importante é não ignorar os sintomas e não tentar se tratar por conta própria. Procurar ajuda médica nas primeiras 48 horas pode fazer toda a diferença, tanto para evitar complicações quanto para garantir uma recuperação mais rápida e segura.