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Casal de Ilhabela acusado de comprar bebê por R$ 500 é transferido para CDP de Caraguatatuba

Um mandado de prisão havia sido expedido contra os dois pela Justiça do Amazonas

Por Portal Aqui Vale
Foto: Reprodução

Na noite desta última quinta-feira (17), o casal de Ilhabela suspeito de tentar comprar um bebê por R$ 500 em Manacapuru, interior do Amazonas, foi preso e transferido para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Caraguatatuba.  

Segundo o boletim de ocorrência, Weslley Fabiano Lourenço, de 38 anos, e Luiz Armando dos Santos, de 40, se entregaram à polícia na tarde desta última quinta (17). Um mandado de prisão havia sido expedido contra os dois pela Justiça do Amazonas.

Os dois se apresentaram juntos, por volta das 17h30, na Delegacia de Ilhabela. À polícia, ambos afirmaram ter ciência de que existia um mandado de prisão contra eles.

Após a prisão no fim da tarde, o casal foi transferido para o CDP de Caraguá. Na manhã desta sexta (18), os dois devem passar por audiência de custódia.

O advogado de defesa informou que o casal se apresentou espontaneamente à polícia com a intenção de colaborar com a Justiça e demonstrar, ao longo do processo, que é inocente.

O Caso
Um casal morador de Ilhabela, foi preso em flagrante ao tentar retirar um recém-nascido de um hospital em Manacapuru, no interior do Amazonas. O caso aconteceu na última sexta-feira (11) e de acordo com a Polícia Civil do estado, a criança teria sido comprada por R$ 500.

Segundo a reportagem do SBT News, o responsável por intermediar a venda foi o dono de uma lanchonete conhecido na cidade. Ele também foi preso na operação e confessou que repassou o valor à mãe da criança, alegando que o dinheiro seria usado para quitar uma dívida com um agiota.

O casal, identificado como Wesley Fabian Lourenço e Luiz Armando dos Santos, teria conhecido a gestante meses antes e retornou ao hospital após o parto. Wesley chegou a se apresentar como pai do bebê e tentou incluir seu nome na documentação hospitalar como genitor. A tentativa de registrar a criança como filho legítimo é investigada como falsidade ideológica.

A mãe do bebê continua internada e será ouvida. A Polícia Civil trata o caso como entrega ilegal de menor, com agravantes, e o Conselho Tutelar acompanha a situação. O recém-nascido permanece sob cuidados médicos, e os três suspeitos seguem à disposição da Justiça.

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