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Técnica não invasiva pode ser grande aliado no tratamento contra depressão 

Segundo a OMS, até 2030 depressão será doença mais comum do mundo De acordo com a Organização Mundial da Saúde, até 2030 a depressão será…

Por Marilda Serrano

Segundo a OMS, até 2030 depressão será doença mais comum do mundo

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, até 2030 a depressão será a doença mais comum do mundo, afetando inclusive um maior número de pessoas do que qualquer outro problema de saúde. Na América Latina, o Brasil é o país com a maior prevalência da doença, o que impacta diretamente no crescimento da comercialização de remédios. Segundo dados do Conselho Federal de Farmácia, entre 2017 e 2021 houve um aumento de 58% na venda de antidepressivos e estabilizadores de humor. O que muitos não sabem é que na luta contra a depressão o neurofeedback pode ser um grande aliado com uma técnica não invasiva e super eficaz.

O diretor técnico da BrainEstar, Marcílio Pires, explica que quando o indivíduo sofre de depressão o funcionamento do cérebro é afetado e as ondas neurais começam a emitir uma frequência diferente do normal. Essa situação consegue ser identificada e ajustada através do neurofeedback que modifica o funcionamento da atividade do cérebro de uma forma que ele volte ao padrão considerado adequado para as funções.

“A depressão significa uma baixa de neurotransmissores em áreas neuronais. Podemos perceber, por exemplo, que o cérebro deprimido tem menos metabolismo cerebral do que o não deprimido e através do neurofeedback nós conseguimos gerar neurotransmissores como serotonina e dopamina que podem ajudar a reestruturar isso usando as próprias capacidades do corpo”

Emily Pires

comentou, acrescentando que o uso do remédio é importante, mas que o neurofeedback é um aliado do tratamento e pode ser feito sem contraindicações.

“O remédio é importante em alguns casos, mas ele precisa ser usado de uma forma objetiva por um período de tempo curto e o neurofeedback entra como um tratamento que não vai envolver bioquímico e que serve como uma assistência geral”

Emily Pires

A neurocientista da BrainEstar, Emily Pires, ressalta que o neurofeedback possibilita um diagnóstico correto para assim garantir um tratamento assertivo e de qualidade. “Muitas vezes o paciente começa a tomar um medicamento e diz que não está funcionando, mas o que pode ter acontecido é que por ele não ter realizado um exame que identifique previamente onde é que está esse foco de depressão, que pode ser frontal, parietal, occipital, ou em outra parte do cérebro, não é possível saber a área que está sendo afetada para administrar o medicamento e o tratamento de uma forma mais assertiva. A depressão tem vários níveis e ela deve ser identificada e tratada da forma correta”, reforçou.

Livre de medicamentos e intervenções invasivas, o neurofeedback trabalha na regulação das atividades do cérebro para melhorar o seu funcionamento e possibilitar que o paciente aprenda a controlar de forma voluntária as ondas cerebrais que serão emitidas, aumentando a performance, saúde e bem-estar em diversas áreas da vida. Para saber mais acesse: https://brainestar.com.br/

Sobre a BrainEstar
A BrainEstar é um centro de treinamento cerebral exclusivo, onde pessoas em qualquer faixa etária têm a oportunidade de aprimorar suas habilidades mentais de maneira divertida e interativa através do neurofeedback.

A BrainEstar está localizada na rua Carlos Maria Auricchio, nº 70, no Royal Park, em São José dos Campos e é uma das poucas instituições no Brasil a possuir o selo de reconhecimento internacional emitido pelo ISNR – International Society for Neuroregulation & Research.

Marilda Serrano

Marilda é a colunista ideal para se manter informado sobre as pessoas e eventos em alta. Com uma rede de contatos perfeita, é ela quem pauta o social da região sem perder nenhuma oportunidade de partilhar o que há de melhor entre a elite joseense. São anos de experiência e agora integrada ao novo portal de notícias, Aqui Vale, promete abalar as estruturas urbanas.

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