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O uso excessivo de filtro e os impactos na autoestima alheia

Com o advento das redes sociais, as marcas pessoais estão cada vez mais usando de forma excessiva o artifício dos “filtros” que distorcem a percepção…

Por Bella Alves

Com o advento das redes sociais, as marcas pessoais estão cada vez mais usando de forma excessiva o artifício dos “filtros” que distorcem a percepção da realidade da imagem podendo levar a padrões irreais de beleza e perfeição.

Isso pode ter um efeito negativo na autoestima, ansiedade, depressão e saúde mental das pessoas, em especial aos adolescentes. Alguns filtros nas redes sociais também podem promover a ideia de que as pessoas precisem alterar sua aparência física para serem aceitas socialmente, o que pode causar transtornos alimentares, problemas de imagem corporal e diversos outros problemas de saúde mental.

O uso moderado de filtros deve ser incentivado, para que assim, as pessoas se sintam encorajadas a apreciar e amar sua aparência natural, sem se esforçar para atender a padrões irreais de beleza ou mascarar suas imperfeições. É importante lembrar que todos somos únicos e bonitos à nossa maneira.

Por mais construções de marcas pessoais com autenticidade.
Vamos disseminar a #semfiltro pelo bem da saúde mental. O que acha sobre isso?

Bella Alves

Formada em Administração, pós-graduada em Marketing pela FGV e especialista em Branding Pessoal pela Escola São Paulo, formada em PNL - programação neurolinguística Bella Alves é diretora da agência de conteúdo Realizatto e Idealizadora do método Seja a Sua Marca. Idealizou e lidera também o movimento “Doe o que não cabe em uma caixa”, que consiste em usar o talento da sociedade civil como forma de colocar em prática o amor e compaixão às pessoas menos favorecidas.

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