Após atentado em escola, Governo de São Paulo cogita a contratação de policiais para aumentar a segurança
O governo de São Paulo anunciou na tarde da última segunda-feira (27) que irá investir em medidas para prevenir e assegurar o bem-estar dos estudantes.…
O governo de São Paulo anunciou na tarde da última segunda-feira (27) que irá investir em medidas para prevenir e assegurar o bem-estar dos estudantes. Uma das propostas envolve a presença de policiais de reserva, aposentados, para controlar e evitar novas tragédias. O tema veio à tona após o caso na Vila Sônia que levou uma professora à morte após atentado cometido por um garoto de 13 anos.
“O que eu estou pensando em fazer… Criar um programa para ter policiais nas escolas permanentemente. Vou estudar a viabilidade disso, a partir da contratação de prestadores de tarefa por tempo certo, policiais da reserva que poderiam ser contratados para isso”, disse o governador Tarcísio em entrevista.
O programa Conviva (Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar), será intensificado, cinco mil profissionais estarão dedicados em formas de prevenir a violência nas instituições. Haverá treinamento para identificar as possíveis vulnerabilidades das unidades escolares.
Tarcísio de Freitas defendeu também um modelo de programa para saúde mental nas escolas. “Não sabemos o que motivou o ataque, mas a depressão, outros distúrbios estão cada vez mais frequentes e, cada vez mais, será necessário dar suporte aos jovens e suas famílias. Enfrentamos questões hoje que não eram tão comuns no nosso tempo. O modelo tem que evoluir.”
A Secretária de Educação retomará o programa Psicólogos na Educação, que oferece suporte psicológico para estudantes. Há licitação para contratação de profissionais, está previsto 150 mil horas de atendimento presencial nas escolas.
Ainda não se sabe se serão policiais militares, civis ou ambos.
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