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7 caminhos para a felicidade, segundo a Universidade de Harvard

Os pesquisadores reforçam que felicidade não está atrelada ao acúmulo de riqueza ou status. Sentir-se conectado ao próprio trabalho e às pessoas ao redor é mais significativo para alcançar uma vida plena

Por Portal Aqui Vale
Foto: Reprodução

Décadas de pesquisa da Universidade de Harvard identificaram hábitos que contribuem para uma vida mais feliz e satisfatória. Entre eles, destacam-se práticas simples que ajudam no equilíbrio emocional e no bem-estar.

  1. Pratique Exercícios Aeróbicos
    A atividade física regular funciona como um estímulo para os neurotransmissores, promovendo bem-estar que perdura após a prática;
  2. Conecte-se com a Espiritualidade
    Explorar um propósito maior por meio da meditação ou outras práticas espirituais podem trazer sentimentos de gratidão, paz e compaixão, ajudando a modificar o funcionamento do cérebro em direção à alegria;
  3. Busque Novas Experiências
    A curiosidade e o contato com o novo, como aprender uma habilidade ou explorar um hobby, despertam entusiasmo e ajudam a renovar a energia mental;
  4. Dedique-se ao Outro
    O altruísmo, como o voluntariado ou a colaboração com outras pessoas, tem um impacto mais profundo no bem-estar do que atividades voltadas apenas ao benefício próprio;
  5. Evite Negatividade
    Relacionamentos tóxicos ou interações negativas podem afetar seriamente a felicidade. Saber estabelecer limites é fundamental para proteger a saúde emocional;
  6. Construa Conexões Humanas Fortes
    O Harvard Study of Adult Development, um estudo longitudinal de mais de 75 anos, revelou que relacionamentos estáveis são o maior indicador de felicidade e saúde ao longo da vida. Ter laços profundos com amigos, cônjuges e familiares protege contra doenças e melhora a satisfação geral;
  7. Moderação no Consumo de Álcool
    O estudo apontou que o abuso de álcool é uma das principais causas de divórcios, além de estar associado a transtornos mentais, como depressão, e a problemas de saúde, como mortes precoces.
    Os pesquisadores reforçam que felicidade não está atrelada ao acúmulo de riqueza ou status. Sentir-se conectado ao próprio trabalho e às pessoas ao redor é mais significativo para alcançar uma vida plena.

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